segunda-feira, 12 de maio de 2008

Dos que se vão

Há pessoas por quem naturalmente criamos empatia…eu sou o que se pode dizer “uma boa boca”, crio com facilidade simpatias pelas pessoas, mas as empatias são mais difíceis de criar. No trabalho, felizmente, acabo por criar essas simpatias e empatias. Algumas derivam em amigos para a vida, outras perdem-se, têm o seu ciclo de vida, outras duram enquanto duram, outras ainda duram enquanto dura a relação de trabalho…de todas elas, lamento quando dou por terem acabado.
Vou entrar numa fase em que essas simpatias e empatias, vão estar à prova. Há pessoas que vão desaparecer do meu horizontes, umas ser-me-á um pouco indiferente não as ver mais…outras não…manterei eu a capacidade de as manter, e estarão essas pessoas interessadas em me manter também?

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